Economia circular

O reaproveitamento dos insumos mantém a roda da economia girando sem exaurir os recursos naturais

Proposta de Economia Circular deve ser incluída na pauta de votações desta quarta-feira 14. Foto: Roque de Sá/Agência Senado

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O mundo pós-pandemia tem acelerado investimentos como forma de compensar um dos momentos mais dramáticos da história da humanidade. A Covid-19 ceifou milhões de vidas, destruiu lares e famílias, dizimou empregos e paralisou a economia mundial. A retomada do ciclo de crescimento não acontece sem dor e exige cautela. Sobretudo, porque, cada vez mais, cresce a consciência de que os recursos naturais são finitos e não podemos mais nos dar ao luxo de explorar a natureza à exaustão, inconsequentemente, como nos ciclos de desenvolvimento anteriores.

Nesse contexto, fiquei muito feliz e, ao mesmo tempo, ciente da enorme responsabilidade de ser o relator do PL 1874/2022, que trata da Economia Circular. Como integrante da Frente Parlamentar pelo Brasil Competitivo, entendo que a aprovação desse projeto poderá colocar nosso país em outro estágio de desenvolvimento e de diálogo com as principais economias globais. O Brasil sempre foi referência no debate ambiental. Conciliamos o agronegócio com uma extensa rede de agricultores familiares que abastecem as nossas mesas diuturnamente. Temos uma das matrizes energéticas mais limpas do planeta, além de dezenas de projetos apoiados pela Frente, tudo para buscar alternativas cada vez mais sustentáveis.

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1 comentário

PAULO SERGIO CORDEIRO SANTOS 18 de março de 2024 01h10
Interessante esse pensamento e debate sobre a Economia circular, em que se faz desenvolvimento econômico e social de maneira sustentável sem afetar e desgastar mais o solo , subsolo, o ar, as águas preservando a fauna e a flora com o reuso dos combustíveis que podem gerar o desenvolvimento econômico sem afetar o meio ambiente. De fato, um modelo de exploração sustentável tipicamente nacionais que foram abandonados no governo passado que primou pela destruição de grandes áreas florestais, emissão de poluentes, envenenamento do solo e dos alimentos. Essa mudança de paradigma vai fazer com que o país seja o protagonista mundial da preservação do meio ambiente. Devemos ter mais lições com os nossos indígenas que exploram a natureza somente para a sua subsistência e não a agridem, simplesmente são parte dela mesma.

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