Opinião
É preciso conter a pulsão de morte que se expressa em Bolsonaro
No Brasil, para além da incapacidade do Ministério da Saúde, seguimos tendo de enfrentar o nosso maior pandemônio: o presidente
Chegamos ao início de 2022 com diminuição consistente do número de casos e de óbitos por Covid-19. Isso se deve à adesão da população à vacina, uma vez que 67% dos brasileiros já estão com doses completas e 11% receberam uma dose do imunizante.
A situação ainda não está sob controle e as medidas sanitárias não podem ser abandonadas ou relaxadas, pois um terço da população ainda está desprotegida, não vacinada ou sem a segunda dose. A maior prova disso é que, com as festas de fim de ano, há um considerável aumento de casos, indicando a propagação do vírus.
Este texto não representa, necessariamente, a opinião de CartaCapital.
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O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.
Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.
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