Opinião
Dias de perdas
A apreensão em relação à posse de Lula, a partida de Pelé, o domingo sinistro e, agora, a morte de Roberto Dinamite tornam duro o início do ano
“De vez em quando na vida há que se atravessar um deserto embora à sua volta esteja (pareça) tudo tão perto.” Passar de um ano a outro nunca foi tão difícil.
A apreensão em relação à posse do presidente Lula, a partida de Pelé, o domingo sinistro e, agora, a morte de Roberto Dinamite. Mas o exercício da perseverança, ao longo da vida, nos ensina a resistir e a seguir em frente.
Este texto não representa, necessariamente, a opinião de CartaCapital.
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