Jaques Wagner
[email protected]Senador (PT-BA). Foi governador da Bahia (2007-2015) e ministro do Trabalho (2003-2004), Defesa (2015) e Casa Civil (2015-2016).
A eleição de 2022 não representa o debate entre dois projetos políticos distintos. O que está em jogo, na prática, é a sobrevivência do Estado Democrático de Direito
O Brasil encontra-se numa encruzilhada histórica. O resultado das eleições não definirá apenas quem governará o País pelos próximos quatro anos. O povo decidirá, a partir do resultado soberano das urnas, se seguiremos trilhando essa desastrosa marcha da insensatez, promovida pelo atual governo, ou se voltaremos a ser uma nação admirada internacionalmente, com plena democracia e capacidade de sonhar com dias melhores.
Tenho insistido na ideia de que a eleição de 2022 não representa o debate entre dois projetos políticos distintos. De um lado, infelizmente, temos um presidente que provou reiteradas vezes o seu despreparo para liderar a nação, sem qualquer proposta concreta, apenas pregando ódio e violência. De outro, felizmente, temos a presença do ex-presidente Lula, que se apresenta como a verdadeira e única alternativa de um Brasil que quer paz para voltar a crescer e a sorrir.
Este texto não representa, necessariamente, a opinião de CartaCapital.
O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.
Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.
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