Opinião

Como nos perdemos e nos fragmentamos nos descaminhos da dissociação?

Para nós, a questão que se coloca é se iremos morrer assados, por obra do ogronegócio, ou cozidos, pela eventual detonação nuclear

Como nos perdemos e nos fragmentamos nos descaminhos da dissociação?
Como nos perdemos e nos fragmentamos nos descaminhos da dissociação?
Incêndios em São Paulo. Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil
Apoie Siga-nos no

“Tampouco romances têm sido lidos com uma aspiração de descolamento das emoções que suscitam. Na verdade, muitos dos maiores romancistas, como Dickens e Dostoiévski, compreenderam suas obras como contribuições às reflexões da sociedade sobre seu futuro” – Martha Nussbaum

Este texto não representa, necessariamente, a opinião de CartaCapital.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo