Como conheci Fernando Pessoa

Vale a pena saber português, só para ler o poeta no original

Foto: reprodução da biografia de Fernando Pessoa

Apoie Siga-nos no

Hoje, quero voltar a falar do grande, do imenso Fernando Pessoa e contar como cheguei a ele. Não me critique, leitor, por passar ao largo da crise que ameaça nos levar a uma terceira guerra mundial. Convenhamos que, tout compte fait, a arte e a beleza é que dão sentido à vida.

A maneira como conheci Pessoa foi um tanto estranha. Estranha, mas de alguma forma aparentada com ele mesmo, ele que, em verso célebre e um pouco desgastado pelo excesso de citação, escreveu que “o poeta é um fingidor/ finge tão completamente/ que chega a fingir que é dor/ a dor que deveras sente”.

Leia essa matéria gratuitamente

Tenha acesso a conteúdos exclusivos, faça parte da newsletter gratuita de CartaCapital, salve suas matérias e artigos favoritos para ler quando quiser e leia esta matéria na integra. Cadastre-se!

Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.

Já é assinante? Faça login
ASSINE CARTACAPITAL Seja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

1 comentário

PAULO SERGIO CORDEIRO SANTOS 18 de março de 2022 12h58
Fugindo também das questões da hipotética terceira guerra mundial, caro articulista, fico com o trecho do poema do grande Fernando Pessoa, Tabacaria: Não sou nada, nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte disso, tenho em mim, todos os sonhos do mundo.... Confesso que dentro da literatura, Pessoa ao lado do nosso Machado de Assis, Willian Shakespeare , Franz Kafka e Fíodor Dostoiévsky foram os que eu mais apreciei nessa vida.

Um minuto, por favor…

O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.

Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.

Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.

Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.

Assine a edição semanal da revista;

Ou contribua, com o quanto puder.