Na esteira dos eventos que culminaram no impeachment de Dilma Rousseff e, ato contínuo, na presidência de Jair Bolsonaro, o MBL fundou uma espécie de tática de comunicação política no Brasil.
Consistia, basicamente, em eleger personalidades públicas e celebridades digitais de esquerda para provocar, ofender e, no limite, desafiar para um “debate” — que, obviamente, nada tinha de debate. O objetivo era usar essas figuras de esquerda como escada para conquistar cotas de visibilidade pública na internet.
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