China: crescer é o que importa

A prudência é, porém, recomendada. Não há capital disponível para uma rápida expansão

Foto: AFP

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Em 2023, a China vai concentrar-se­ intensamente no crescimento. Dadas as condições gerais, como o impacto das interrupções e bloqueios da Covid, a queda no mercado imobiliário e a incerteza da economia global, entregar crescimento neste ano é o objetivo principal inequívoco e esmagador.

Não se trata de nenhum segredo de Estado. A prioridade dada ao crescimento ficou bem clara na Conferência Central de Trabalho Econômico, reunião realizada em meados de dezembro para considerar as perspectivas econômicas e definir políticas para 2023. Como esperado, seguiu as diretrizes da mais recente reunião do Politburo: mais políticas pró-crescimento e pró-negócios, para colocar a economia chinesa de volta nos trilhos.

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