Sidarta Ribeiro

Professor titular de neurociência, um dos fundadores do Instituto do Cérebro da UFRN

Opinião

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Brasília, Itaparica, Palmares

Nasce a resistência aos mortos-vivos da ditadura que insistem em puxar a nossa perna

Sidarta Ribeiro fundou o Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (Foto: Luiza Mugnol Ugarte)
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Desde as eleições, passei a esperar o golpe a cada dia, certo de que os derrotados no jogo democrático não escapariam a seu destino manifesto. A emocionante posse do presidente Lula baixou um pouco a minha guarda, mas a pulga continuava atrás da orelha… “Você já está tranquilo?”, perguntei a um amigo querido na noite do sábado, 7 de janeiro. Ele apenas sorriu. No dia seguinte, foi aquilo que se viu…

O violento e vexatório desenrolar dos fatos revelou uma conspiração entre políticos, militares, policiais, milicianos e pensionistas para emparedar o novo governo com uma operação de Garantia da Lei e da Ordem. Felizmente, o presidente é mandingueiro e não mordeu a isca. Escapou da arapuca, voou para Araraquara e agiu com eficácia cirúrgica quando os terroristas mostraram as garras.

Este texto não representa, necessariamente, a opinião de CartaCapital.

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