Atletas tipo exportação

A atual direção do Botafogo pretende formar a melhor base do futebol brasileiro. Mas isso será feito com qual propósito?

Foto: Vitor Silva/Botafogo

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Vivemos dias de definições em todos os campos. O momento nos traz oportunidades extraordinárias para a nossa libertação definitiva e contribui para um mundo equilibrado, uma vez que os desacertos políticos fazem do meio ambiente um problema crucial. A guerra na Ucrânia prolonga-se e, aos poucos, perde espaço no noticiário. Triste ver um conflito armado sendo normalizado. E nós, por aqui, a desperdiçar tempo vendo a banda passar. Lá se foi mais um 7 de Setembro. Independência, que é bom, nada. Só o desfile fantasioso e vazio de qualquer consistência.

A turma parecia vestida para aquelas célebres “palestras motivacionais”, que mais se assemelham a cultos fanatizantes. Vamos em frente, que não há tempo a perder. Precisamos ficar livres de tanta desgraça, o quanto antes. No dia a dia, “a gente vai levando”, como sugeriu Chico Buarque em tempos bicudos. Viveremos um calendário intenso até o fim do ano: eleições, ­Copa do Mundo, Natal e ­Réveillon. Em meio a tantos acontecimentos, as competições esportivas vão sendo decididas uma em cima da outra. A Libertadores, torneio mais importante deste lado do mundo, terá dois ­rubro-negros na final: Athletico Paranaense e Flamengo.

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