A Covid-19 veio para ficar. Quando a epidemia se espalhou pelo mundo, imaginávamos que a infecção induziria a imunidade duradoura, de modo que estaríamos livres dela para sempre, como acontece com diversas viroses.
A realidade mostrou-se muito diferente. Hoje, passados pouco mais de três anos, a estimativa é de que mais de 50% da população mundial tenha sido infectada pelo Sars-CoV-2. Nos Estados Unidos, país com estatísticas mais confiáveis, o cálculo é de que pelo menos 65% da população foi infectada duas vezes ou mais.
Leia essa matéria gratuitamente
Tenha acesso a conteúdos exclusivos, faça parte da newsletter gratuita de CartaCapital, salve suas matérias e artigos favoritos para ler quando quiser e leia esta matéria na integra. Cadastre-se!
ASSINE CARTACAPITALSeja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.
1 comentário
Rosa Carmina Couto6 de maio de 2023 18h22
A Covid-19 foi responsável por aproximadamente 7 milhões de óbito no mundo, só no Brasil 700 mil óbitos. A Organização Mundial da Saúde OMS decretou fim da emergência sanitária global significa que agora a doença deixou de ser uma ameaça global e pode ser controlada. Essa conquista se deu graças ao avanço das vacinas no mundo. A Covid-19 passa a ser uma doenças endemica com prováveis surtos mas podendo ser controlada com vacinação, testagem, uso de máscara, etc. temos que está atentos a novas pandemias. O desmatamento de florestas tropicais que destroi habitat, o tráfico e consumo de animais selvagens, o avanço da agropecuária e a crise climática são fatores de risco para novas pandemias.
Um minuto, por favor…
O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.
Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.
Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.
Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login