Em 2020, em um mundo sem vacinas contra a Covid-19, a única opção dos governos para evitar o colapso do sistema de saúde e até dos serviços funerários foi a de impedir a movimentação e as aglomerações humanas.
Fechar cidades e recomendar que seus habitantes fiquem em casa tem custos óbvios: optar pelas aulas virtuais impacta na educação das crianças; manter o comércio de portas fechadas cria problemas financeiros e sociais; isolar pessoas em casa aumenta o risco de transtornos psiquiátricos e violência doméstica. Por outro lado, as vantagens não são fáceis de avaliar.
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