Nas falas de Francia Márquez estão as bases por uma nova ordem de governança, na qual compromissos coletivos são levados para dentro de espaços de decisórios
A nova fotografia do poder e os novos jeitos de fazer a gestão pública no Brasil e na América Latina vêm se concretizando com a chegada das mulheres negras e indígenas ao centro do poder político.
As mobilizações e lutas organizadas pelas mulheres negras quilombolas, indígenas, pescadoras artesanais e sócio-ambientalistas, pallanqueiras (termo para quilombolas nos países latinos de expressão espanhola), ativistas LGBT e muitas outras defensoras dos direitos humanos tomam conta das ruas do Equador, assim como mudam a fotografia do poder na Colômbia e vão ser decisivas nas eleições de outubro no Brasil.
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