Vilma Reis

Socióloga, ativista e ex-ouvidora-geral da Defensoria Pública da Bahia

Opinião

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Améfrica no poder

Nas falas de Francia Márquez estão as bases por uma nova ordem de governança, na qual compromissos coletivos são levados para dentro de espaços de decisórios

Francia Marquez, vice-presidente da Colômbia, em ato solidário a Marielle Franco. Foto: Reprodução
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A nova fotografia do poder e os novos jeitos de fazer a gestão pública no Brasil e na América Latina vêm se concretizando com a chegada das mulheres negras e indígenas ao centro do poder político.

As mobilizações e lutas organizadas pelas mulheres negras quilombolas, indígenas, pescadoras artesanais e sócio-ambientalistas, pallanqueiras (termo para quilombolas nos países latinos de expressão espanhola), ativistas LGBT e muitas outras defensoras dos direitos humanos tomam conta das ruas do Equador, assim como mudam a fotografia do poder na Colômbia e vão ser decisivas nas eleições de outubro no Brasil.

Este texto não representa, necessariamente, a opinião de CartaCapital.

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