

Opinião
Améfrica no poder
Nas falas de Francia Márquez estão as bases por uma nova ordem de governança, na qual compromissos coletivos são levados para dentro de espaços de decisórios
Por
Vilma Reis | 30.06.2022 20h03


A nova fotografia do poder e os novos jeitos de fazer a gestão pública no Brasil e na América Latina vêm se concretizando com a chegada das mulheres negras e indígenas ao centro do poder político.
As mobilizações e lutas organizadas pelas mulheres negras quilombolas, indígenas, pescadoras artesanais e sócio-ambientalistas, pallanqueiras (termo para quilombolas nos países latinos de expressão espanhola), ativistas LGBT e muitas outras defensoras dos direitos humanos tomam conta das ruas do Equador, assim como mudam a fotografia do poder na Colômbia e vão ser decisivas nas eleições de outubro no Brasil.
Este texto não representa, necessariamente, a opinião de CartaCapital.
Um minuto, por favor...
Apoiar o bom jornalismo nunca foi tão importante
Obrigado por ter chegado até aqui. Nós, da CartaCapital, temos o compromisso diário de levar até os leitores um jornalismo crítico, que chama as coisas pelo nome. E sempre alicerçado em dados e fontes confiáveis. Acreditamos que este seja o melhor antídoto contra as fake news e o extremismo que ameaçam a liberdade e a democracia.
Se este combate também é importante para você, junte-se a nós! Contribua, com o quanto que puder. Ou assine e tenha acesso ao conteúdo completo de CartaCapital.
Um minuto, por favor...
Apoiar o bom jornalismo nunca foi tão importante
Obrigado por ter chegado até aqui. Nós, da CartaCapital, temos o compromisso diário de levar até os leitores um jornalismo crítico, que chama as coisas pelo nome. E sempre alicerçado em dados e fontes confiáveis. Acreditamos que este seja o melhor antídoto contra as fake news e o extremismo que ameaçam a liberdade e a democracia.
Se este combate também é importante para você, junte-se a nós! Contribua, com o quanto que puder. Ou assine e tenha acesso ao conteúdo completo de CartaCapital.