Opinião
Adeus, companheiro
Esta semana, à última hora, depois de muito chorar, criei coragem para prestar homenagem a Pelé e vim a Santos acompanhar sua despedida
Ficamos, quase todos, um tempo suspensos no ar até que se abrisse um buraco sob os nossos pés: Pelé estava morto. E o mistério da morte sempre suscita em nós, de forma inevitável, memórias e reflexões.
Apenas cunhar em Pelé o título de rei, ou até mesmo de eterno, é, em certa medida, subestimar o significado de sua obra de vida. Um rei tem seus limites. É rei disso, rei daquilo, e limitado a um espaço determinado.
Este texto não representa, necessariamente, a opinião de CartaCapital.
Um minuto, por favor…
O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.
Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.
Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.
Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.
Assine a edição semanal da revista;
Ou contribua, com o quanto puder.