A potência dos afetos

Além de denunciar o pesadelo, precisamos encontrar formas de comunicar o sonho, para que, em união, possamos construí-lo

Rita Von Hunty (Foto: Reprodução/Redes sociais)

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São Paulo acaba de ser palco para um grande espetáculo de performance: o Teatro da PombaGira encenou Máquina, um trabalho excepcional para pensarmos o início do segundo semestre de 2022 – ano eleitoral no Brasil da distopia bolsonarista e da ameaça anunciada de golpe eleitoral.

O motor da encenação é o argumento poético da “desmortificação”, escrito durante o giro mortal da pandemia de ­Covid-19 que, no Brasil, matou quase 700 mil pessoas. Os autores, Marcelo D’Avilla e Marcelo Denny, refletem sobre formas de resistência, insurgência e produção de vida no cenário sombrio e absurdo que atravessamos. Denny faleceu durante a pandemia, e Máquina também presta tributo ao artista.

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