Paulo Nogueira Batista Jr.

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Economista. Foi vice-presidente do Novo Banco de Desenvolvimento, estabelecido pelos BRICS em Xangai, e diretor-executivo no FMI pelo Brasil e mais dez países

Opinião

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A mudança da meta fiscal

Não vale a pena impressionar-se com grunhidos do mercado e da mídia, originados por análises de base frágil

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Foto: Washington Costa/MF
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O ministro da Fazenda anunciou há pouco a revisão da meta de resultado primário para 2025, reduzindo-a de um superávit de 0,5% para déficit zero. Como seria de se esperar, o mercado e a mídia reagiram mal. Alega-se que o risco fiscal aumentou, com consequências negativas para a economia. Há base para isso?

A questão é complexa. O espaço não permite tratar aqui de todos os aspectos relevantes. Remeto à versão mais longa deste artigo, publicada na edição online de CartaCapital.

Este texto não representa, necessariamente, a opinião de CartaCapital.

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