Atravessamos um momento extremamente perigoso para o Brasil, nosso quase-país que corre o risco de nunca chegar a ser, de morrer na ponta da praia. Se não superarmos os desafios quase intransponíveis desse momento distópico, nosso futuro será mais cruel do que o presente.
Desde as profundezas da floresta amazônica ecoa pelo planeta o martírio de Bruno Araújo Pereira e Dom Phillips, massacrados por um mecanismo de produção de morte cujas engrenagens são as práticas ilegais da caça, pesca, garimpo, desmatamento e quaisquer outros extrativismos predatórios, cada vez mais articulados ao tráfico de armas, drogas, ouro e pedras preciosas.
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