A boa alma da Folha de S.Paulo informa: “População de moradores de rua cresce 31% em São Paulo na pandemia. Segundo o censo, a quantidade de famílias sem-teto quase dobrou em relação a 2019.”
Essa notícia poderia ser adicionada ao repertório de desgraças que afligem quase 50% dos brasileiros abrigados nas classes D e E. Os cidadãos dessas camadas sociais não vivem, sobrevivem.
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