O editorial do Vatican News relembra: na noite de 13 de março de 2013, Jorge Mario Bergoglio apareceu pela primeira vez na varanda central da Basílica de São Pedro vestido de branco. A sua saudação inicial continha alguns traços salientes do pontificado: a oração por “uma grande fraternidade” no mundo dilacerado pela injustiça, violência e guerras.
Meses após a consagração papal, Francisco ofereceu aos católicos e cristãos a primeira exortação apostólica, o Evangelii Gaudium. Assim como as encíclicas Rerum Novarum de Leão XIII, Mater et Magistra e Pacem in Terris de João XXIII, a exortação apostólica de Francisco, texto cuidadosamente construído, aborda as vicissitudes e alegrias da vida cristã no mundo contemporâneo.
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2 comentários
PAULO SERGIO CORDEIRO SANTOS20 de março de 2023 00h43
Tivemos na história da igreja católica papas conservadores fundadores do banco ambrosiano, enamorados do neoliberalismo. O papa Francisco surge no apogeu e permanência do sistema neoliberal no mundo. Com um aumento de concentração de renda de bilionários no mundo. O papa Francisco pode não ser um socialista, mas com suas encíclicas humanistas e includentes pode ser considerado um social democrata clásssico no sentido keynesiano. humanismo sim, individualismo não!
Nadson Filippe Gois19 de março de 2023 01h18
Francisco, no exercício da sua grandeza, destaca a necessidade do direcionamento de um pensamento humano e de uma postura econômica direcionados ao bem comum, afastando a atual condição individualista, que acarreta uma concentração de benefícios para, apenas, uma restrita composição aquele já munida de recursos da sociedade.
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