A defesa da violência

O Ministério da Saúde, no governo Bolsonaro, apregoa a cesariana indiscriminada e assume o papel de incentivador de práticas inaceitáveis relacionadas ao parto

Imagem: iStock

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Fruto de ampla discussão envolvendo os gestores das três esferas de governo, o Conselho Nacional de Saúde, especialistas e movimentos de mulheres, a Rede Cegonha foi criada em 2011.

Ainda que o nome tenha sido objeto de críticas, tratou-se de uma potente estratégia de qualificação da atenção obstétrica e infantil, alicerçada em evidências científicas, nos termos de um documento da Organização Mundial da Saúde (OMS) – Boas Práticas de ­Atenção ao Parto e ao ­Nascimento (1996) – e nas melhores experiências de serviços públicos e privados brasileiros.

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