Visita indesejada

Como os principais destinos da Europa estão criando restrições para conter o excesso de turistas

Iniciativas. A capital holandesa afugenta os viajantes em busca só de sexo e drogas. O prefeito de Sevilha pretende cobrar ingresso de quem deseja ver a Plaza de España – Imagem: iStockphoto

Apoie Siga-nos no

Construída originalmente para a grande Exposição Ibero-Americana de 1929, a extravagante Plaza de España de Sevilha, em estilo neomourisco, é há quase um século uma das principais atrações da cidade. Mas os milhares de visitantes de todo o mundo que lotam a praça diariamente, a pé ou em charretes puxadas por cavalos, poderão em breve ter de pagar pelo privilégio de ver de perto seus azulejos decorativos, com a receita dos ingressos destinada à manutenção do local.

“Estamos planejando fechar a Plaza de España e cobrar dos turistas, para financiar sua conservação e garantir a segurança”, anunciou recentemente o prefeito de Sevilha, José Luis Sanz, no X. Ele deixou claro que os residentes locais e os visitantes da província da Andaluzia não terão de pagar para conhecer a praça, que serviu de cenário para um filme da saga Guerra nas Estrelas.

Leia também

Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.

Já é assinante? Faça login
ASSINE CARTACAPITAL Seja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

0 comentário

Um minuto, por favor…

O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.

Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.

Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.

Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.

Assine a edição semanal da revista;

Ou contribua, com o quanto puder.