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Vice-presidente do Iraque é condenado à morte

Tarek al-Hashemi era alvo de 150 denúncias, entre elas o assassinato de uma advogada e um general

Vice-presidente do Iraque é condenado à morte
Vice-presidente do Iraque é condenado à morte
Tarek al-Hashemi foi condenado à morte no Iraque. Foto: Sabah Arar/AFP
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BAGDA (AFP) – A Justiça iraquiana condenou à morte neste domingo 8 o vice-presidente Tarek al-Hashemi. A pena para o político, um dos principais dirigentes sunitas do país, foi pela morte de uma advogada e um general.

O secretário de Hashemi, que também é seu genro, recebeu a mesma sentença.

Desde abril, Tarek al-Hashemi está refugiado na Turquia, que se nega a extraditá-lo.

Leia mais

Hashemi, julgado à revelia, era alvo de 150 denúncias, assim como membros de seu gabinete acusados principalmente pelo assassinato de seis juízes e vários dirigentes, incluindo o diretor-geral do ministério da Segurança Nacional.

O vice-presidente e seu secretário pessoal foram, no entanto, responsabilizados pelo assassinato de uma advogado e do general Talib Belasim. “As provas apresentadas à corte contra Tarek al Hashemi e Ahmed Qahtan bastam para condená-los pelos dois assassinatos”, afirmou o presidente do tribunal ao ler a sentença.

“A corte os condena à morte na forca”, acrescentou.

Há meses, o dirigente turco denuncia o processo judicial com uma finalidade puramente política devido ao onflito entre o bloco Iraqiya, ao qual pertence, dominado por sunitas, e o primeiro-ministro, o xiita Nuri al Maliki, a quem acusa de autoritarismo.

Leia mais em AFP Movel.

BAGDA (AFP) – A Justiça iraquiana condenou à morte neste domingo 8 o vice-presidente Tarek al-Hashemi. A pena para o político, um dos principais dirigentes sunitas do país, foi pela morte de uma advogada e um general.

O secretário de Hashemi, que também é seu genro, recebeu a mesma sentença.

Desde abril, Tarek al-Hashemi está refugiado na Turquia, que se nega a extraditá-lo.

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Hashemi, julgado à revelia, era alvo de 150 denúncias, assim como membros de seu gabinete acusados principalmente pelo assassinato de seis juízes e vários dirigentes, incluindo o diretor-geral do ministério da Segurança Nacional.

O vice-presidente e seu secretário pessoal foram, no entanto, responsabilizados pelo assassinato de uma advogado e do general Talib Belasim. “As provas apresentadas à corte contra Tarek al Hashemi e Ahmed Qahtan bastam para condená-los pelos dois assassinatos”, afirmou o presidente do tribunal ao ler a sentença.

“A corte os condena à morte na forca”, acrescentou.

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