![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="228" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="30" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="29" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="280" width="420" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="126" width="673" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
As autoridades ucranianas pediram à União Europeia (UE), nesta sexta-feira (25), que feche suas fronteiras com Rússia e Belarus, um país aliado de Moscou, de modo a endurecer as sanções ocidentais.
O Ministério ucraniano de Infraestrutura “propõe à UE que bloqueie totalmente as conexões terrestres e marítimas com Rússia e Belarus”, afirmou, em um comunicado publicado no aplicativo Telegram, alegando que estas medidas são “necessárias” e servirão para “aumentar a pressão econômica” nestes dois países.
Em um “pedido oficial” à Comissão Europeia, o ministério também solicitou ao bloco dos 27 que “bloqueie o transporte de bens e de pessoas” para Rússia e Belarus, através do território da UE e de suas fronteiras.
Segundo Kiev, isso permitiria “aumentar a pressão econômica” sobre estes países, já que “as empresas russas encontram maneiras de contornar” as múltiplas sanções econômicas impostas pela UE.
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="755" width="1024" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="173" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="200" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login