Mundo
Site de tribunal que condenou as Pussy Riot é alvo de hackers
Foi postado no lugar vídeos com cantor gay, piada sobre sistema judicial russo e a nova canção das artistas condenadas
MOSCOU (AFP) – O site do tribunal russo que condenou a dois anos de prisão as três integrantes do grupo Pussy Riot por uma “oração punk” contra o presidente Vladimir Putin foi alvo de um ataque virtual nesta terça-feira 21.
“A página do tribunal Khamovnitcheski de Moscou foi alvo de um ataque”, declarou a porta-voz da corte, Daria Liakh.
No site do tribunal era possível assistir um vídeo provocante do cantor gay búlgaro Azis, imagens que fazem piada do sistema judicial russo, assim como uma nova canção do grupo Pussy Riot, “Putin lights up the fires”.
As integrantes do Pussy Riot – Nadejda Tolokonikova, 22 anos, Yekaterina Samutsevich, 30 anos, e Maria Alekhina, 24 – foram condenadas na sexta-feira por “vandalismo” e “incitação ao ódio religioso”.
Leia mais em AFP Movel.
MOSCOU (AFP) – O site do tribunal russo que condenou a dois anos de prisão as três integrantes do grupo Pussy Riot por uma “oração punk” contra o presidente Vladimir Putin foi alvo de um ataque virtual nesta terça-feira 21.
“A página do tribunal Khamovnitcheski de Moscou foi alvo de um ataque”, declarou a porta-voz da corte, Daria Liakh.
No site do tribunal era possível assistir um vídeo provocante do cantor gay búlgaro Azis, imagens que fazem piada do sistema judicial russo, assim como uma nova canção do grupo Pussy Riot, “Putin lights up the fires”.
As integrantes do Pussy Riot – Nadejda Tolokonikova, 22 anos, Yekaterina Samutsevich, 30 anos, e Maria Alekhina, 24 – foram condenadas na sexta-feira por “vandalismo” e “incitação ao ódio religioso”.
Leia mais em AFP Movel.
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

