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Seis meses depois…

Ninguém arrisca prever o desfecho para a invasão da Ucrânia, enquanto o Kremlin ajusta seus objetivos

Escombros. Os ucranianos tentam manter uma vida “normal” em meio à guerra. Putin ordena uma nova ofensiva - Imagem: Presidência da Rússia e Sergey Bobok/AFP
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No início da noite de 21 de fevereiro, ficou impossível ignorar que Vladimir Putin realmente planejava algo terrível para a Ucrânia.

Até aquele momento, exatamente seis meses atrás, muitas vozes pediam calma diante das advertências norte-americanas e britânicas cada vez mais insistentes de uma invasão em grande escala. Os governos francês e alemão, autoridades russas e até o presidente ucraniano, ­Volodymyr Zelensky, sugeriram que a mobilização de tropas por Putin era um blefe e as advertências de Washington, exageradas.

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