Mundo

Rússia nega envolvimento com drones que violaram espaço aéreo de Dinamarca e Noruega

O chanceler prometeu ‘resposta decisiva’ em caso de ataques contra aeronaves do país

Rússia nega envolvimento com drones que violaram espaço aéreo de Dinamarca e Noruega
Rússia nega envolvimento com drones que violaram espaço aéreo de Dinamarca e Noruega
O chanceler da Rússia, Sergei Lavrov, na Assembleia Geral da ONU. Foto: CHARLY TRIBALLEAU / AFP
Apoie Siga-nos no

O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Serguei Lavrov, negou neste sábado 27 que o país esteja envolvido nas violações de espaços aéreos de países europeus, entre eles a Dinamarca e Noruega.

Mais cedo neste sábado, os dois países denunciaram avistamentos de drones de origem desconhecida sobre bases militares e indicaram a Rússia como possível responsável pelo episódio. Outros incidentes semelhantes ao longo das últimas semanas também foram atribuídos aos russos, o que levou o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a defender a derrubada de qualquer aeronave russa que violasse o espaço aéreo da Otan.

Diante da sugestão do norte-americano, a Rússia disse que responderá de maneira firme qualquer agressão. “A Rússia foi praticamente acusada de planejar um ataque contra países da Otan e a União Europeia. A Rússia não tem, e nunca teve, tais intenções. Mas qualquer agressão contra meu país desencadeará uma resposta decisiva. Não deve haver dúvidas sobre isso”, destacou Lavrov na Assembleia Geral da ONU.

Os episódios recentes envolvendo drones na Noruega e Dinamarca estão em investigação.

(com informações de AFP)

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo