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Quem ganha e quem perde com o prolongamento da ‘Guerra Fria’ entre a Rússia e Ocidente?

A crise desenrola-se em diferentes esferas: política, econômica, tecnológica

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As esperanças brevemente ampliadas de se evitar uma guerra “horrorosa” na Ucrânia novamente se dissipam depois que os Estados Unidos previram uma invasão nos “próximos vários dias” e autoridades britânicas disseram acreditar que o presidente russo, Vladimir Putin, tinha decidido atacar.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse que a Rússia está “envolvida em uma operação de bandeira trocada para ter uma desculpa para invadir”, e que tem aumentado, e não reduzido, suas tropas. Essa análise foi repetida em outros países da Otan e da União Europeia, que preparam sanções punitivas. Os esforços diplomáticos para conter a escalada para a guerra ainda não foram esgotados. ­Antony Blinken, secretário de Estado norte-americano, deverá reunir-se com seu colega russo, Sergei Lavrov, na Europa, supondo que não haja uma invasão. Eles vão discutir as exigências russas de uma retirada da Otan da Europa Oriental e restrições à mobilização de mísseis dos EUA. Lavrov também vai insistir que a Ucrânia tenha sua entrada na aliança militar ocidental permanentemente negada.

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