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Promotor quer analisar comunicação telefônica de policiais que atuam na segurança de Cristina

A solicitação de Carlos Rívolo chegou à juíza Maria Eugenia Capuchetti, responsável pelo caso desde a noite da última quinta-feira 1º

Promotor quer analisar comunicação telefônica de policiais que atuam na segurança de Cristina
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A vice-presidente da Argentina, Cristina Fernandez de Kirchner, sorri ao abrir a sessão do Senado para decidir se legaliza o aborto voluntário em até 14 semanas ou não. Foto: Ronaldo SCHEMIDT / AFP A vice-presidente da Argentina, Cristina Fernandez de Kirchner, sorri ao abrir a sessão do Senado para decidir se legaliza o aborto voluntário em até 14 semanas ou não. Foto: Ronaldo SCHEMIDT / AFP
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O promotor responsável pelas investigações sobre o atentado contra Cristina Kirchner pediu à Justiça autorização para analisar as comunicações telefônicas dos policiais federais responsáveis pela segurança da vice-presidenta da Argentina.

A solicitação de Carlos Rívolo chegou à juíza Maria Eugenia Capuchetti, que cuida do caso desde a noite da última quinta-feira 1º, quando o brasileiro Fernando Montiel sacou uma arma e tentou disparar na líder peronista.

Segundo o jornal argentino La Nación, Rívolo deseja obter um relatório das ligações recebidas e efetuadas pelos celulares dos agentes. Também quer acesso à conta de telefone dos aparelhos – esta medida, conforme o veículo, já foi autorizada.

O objetivo é aprofundar a investigação sobre eventual responsabilidade dos agentes no atentado, por ação ou omissão.

No domingo 4, a companheira de Fernando Montiel foi detida Buenos Aires por ordem da juíza responsável pelas investigações. A mulher, identificada como Brenda Uliarte, foi gravada na companhia do agressor no dia do atentado, ao contrário de sua versão inicial de que não o havia visto nas 48 horas anteriores ao episódio. Uliarte deve prestar depoimento ainda na tarde desta terça-feira 6.

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