Mundo

Primeira-ministra dinamarquesa não está ’em sua melhor condição’ após sofrer agressão

Frederiksen, de 46 anos, foi agredida fisicamente na sexta-feira quando passeava no centro de Copenhague

Primeira-ministra dinamarquesa não está ’em sua melhor condição’ após sofrer agressão
Primeira-ministra dinamarquesa não está ’em sua melhor condição’ após sofrer agressão
A primeira-ministra dinamarquesa, Mette Frederiksen. Créditos: Mads Claus Rasmussen / Ritzau Scanpix / AFP
Apoie Siga-nos no

A primeira-ministra dinamarquesa, Mette Frederiksen, disse nesta terça-feira 11 que não está em sua “melhor condição”, quatro dias após ter sido agredida na rua.

Frederiksen, de 46 anos, foi agredida fisicamente na sexta-feira quando passeava no centro de Copenhague.

Um polonês de 39 anos foi detido imediatamente. A polícia estima que a agressão não teve motivações políticas.

“Ainda não estou em minha melhor condição”, afirmou Frederiksen em uma entrevista à televisão estatal DR, a primeira desde a agressão.

Para ela, o homem “reconheceu a primeira-ministra do país e a agrediu”.

“Como ser humano, me atingiu. Porém, não tenho dúvida nenhuma de que foi a primeira-ministra que foi agredida. Nesse sentido, também é uma espécie de ataque contra todos nós”, afirmou.

Para a primeira-ministra social-democrata, o tom das interações políticas mudaram recentemente.

“Todos sabemos, independentemente do partido, que as fronteiras estão movendo dramaticamente, especialmente após o início da guerra no Oriente Médio”, lamentou.

A agressão, condenada por vários dirigentes europeus, lhe causou um leve entorse cervical.

ENTENDA MAIS SOBRE: , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo