Papa Francisco usa o Twitter para pedir ao mundo que evite a guerra

“Queremos que nesta nossa sociedade, dilacerada por divisões e conflitos, possa irromper a paz", escreveu o pontífice

Apoie Siga-nos no

Renata Giraldi

Brasília – Em meio à iminência de uma guerra na Síria, deflagrada por uma ação militar liderada pelos Estados Unidos, o papa Francisco apelou ao mundo para que busque a paz e evite os conflitos. Por meio do Twitter, ele enviou mensagem sobre o risco de guerra.

“Queremos que nesta nossa sociedade, dilacerada por divisões e conflitos, possa irromper a paz”, ressaltou o papa, na manhã de terça-feira 3. A crise na Síria se agravou com as denúncias de uso de armas químicas, matando cerca de mil pessoas no último dia 21.

Mais cedo, Francisco lembrou o amor de Deus, capaz de transformar a vida. Mas, nos últimos dias, em decorrência da decisão norte-americana apoiada por franceses e britânicos de promover ataques à Síria como resposta ao uso de armas químicas, ele manifestou sua preocupação e pediu que todos se esforcem para evitar a guerra.

“Quanto sofrimento, quanta destruição, quanta dor causou e está causando o uso das armas”, reagiu, ontem (2) à noite, também pelo Twitter. “Queremos um mundo de paz; queremos ser homens e mulheres de paz”, acrescentou.

No último dia 1º, quando o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, reiterou sua disposição em favor da intervenção armada na Síria, Francisco usou o Twitter para apelar ao mundo que evite a guerra. “Nunca mais a guerra! Nunca mais a guerra”, disse o papa, usando ponto de exclamação. “Rezemos pela paz: a paz no mundo e no coração de cada um.”


Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.

Já é assinante? Faça login
ASSINE CARTACAPITAL Seja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

0 comentário

Um minuto, por favor…

O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.

Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.

Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.

Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.

Assine a edição semanal da revista;

Ou contribua, com o quanto puder.