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ONG diz que milícias que ajudaram a derrubar Khadafi espalham violência na Líbia

Segundo a Anistia Internacional, os grupos armados ameaçam a estabilidade política da Líbia, cometendo abusos como julgamentos sumários, torturas e assassinatos

ONG diz que milícias que ajudaram a derrubar Khadafi espalham violência na Líbia
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Por Renata Giraldi

Brasília –  A organização não governamental (ONG) de direitos humanos Anistia Internacional informou nesta quinta-feira 16 que milícias da Líbia, que ajudaram a derrubar o governo do ex-presidente Muammar Khadafi, espalham uma onda de violência e medo no país.

De acordo com a ONG, os grupos armados ameaçam a estabilidade política da Líbia, que está sob o governo interino liderado pelo Conselho Nacional de Transição (CNT). Segundo os integrantes da organização, as milícias promovem julgamentos sumários, cometendo torturas, e matam antigos colaboradores de Khadafi.

Pelos dados da ONG, os alvos são os imigrantes de alguns países da África, principalmente o Níger – para onde a família de Khadafi fugiu quando os embates se intensificaram na Líbia. A Anistia Internacional informou que o governo interino tem responsabilidade nos ataques ao não agir para preveni-los nem para contê-los.

*Matéria publicada originalmente em Agência Brasil 

Por Renata Giraldi

Brasília –  A organização não governamental (ONG) de direitos humanos Anistia Internacional informou nesta quinta-feira 16 que milícias da Líbia, que ajudaram a derrubar o governo do ex-presidente Muammar Khadafi, espalham uma onda de violência e medo no país.

De acordo com a ONG, os grupos armados ameaçam a estabilidade política da Líbia, que está sob o governo interino liderado pelo Conselho Nacional de Transição (CNT). Segundo os integrantes da organização, as milícias promovem julgamentos sumários, cometendo torturas, e matam antigos colaboradores de Khadafi.

Pelos dados da ONG, os alvos são os imigrantes de alguns países da África, principalmente o Níger – para onde a família de Khadafi fugiu quando os embates se intensificaram na Líbia. A Anistia Internacional informou que o governo interino tem responsabilidade nos ataques ao não agir para preveni-los nem para contê-los.

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