Como milhares de outros compatriotas em todo o Paquistão, Majeed, estudante de Direito na Caxemira administrada pelo Paquistão, lamentou as orações fúnebres sem um corpo para enterrar. Ao menos 350 cidadãos paquistaneses estavam na embarcação superlotada, confirmou o ministro do Interior, Rana Sanaullah, na sexta-feira 23. Há pouca esperança de que os primos de Majeed sejam encontrados ou trazidos para casa. A família está atormentada por evidências crescentes de que as autoridades europeias sabiam que o barco estava com problemas, mas não intervieram.
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1 comentário
ricardo fernandes de oliveira2 de julho de 2023 09h33
Infelizmente esse é o
Mundo em que vivemos, em que todos são iguais mas alguns são mais iguais que outros. Tanto o público como as mídias dão mais valor as vidas dos famosos e dos ricos do que os mais vulneráveis. Esses morrem as moscas, vivem das sobras, sem qualquer comiseração proporcional
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