Mundo
Multimilionários se comprometem a doar metade de sua fortuna
A ‘Promessa de doação’ é uma iniciativa dos multimilionários filântropos Bill Gates e Warren Buffet a favor de instituições de caridade
NOVA YORK (AFP) – Onze multimilionários aceitaram se somar à iniciativa lançada por Bill Gates e Warren Buffett, os dois americanos mais ricos do mundo, de doar a metade de sua fortuna a organizações de caridade. Entre os novos integrantes do clube de ricos filântropos, que agora tem 92 pessoas, estão o diretor-geral da Netflix, Reed Hastings, o co-fundador da Intel, Gordon Moore, e o ex-presidente da gigante canadense de bebidas alcoólicas Seagram Charles Bronfman.
A promessa de doação (‘giving pledge’) foi lançada em 2010 pelo co-fundador da Microsoft, Bill Gates, e pelo investidor Warren Buffett, que desde então tentam convencer outros milionários de todo o mundo a doar pelo menos 50% de sua riqueza a instituições de caridade. O grupo compreende também o fundador da CNN Ted Turner, o co-fundador da Oracle Larry Ellison e o cineasta George Lucas.
Um dos doadores, Peter Lewis, presidente da companhia de seguros Progressive Insurance, informou em sua promessa de doação que visará a “promover a democracia (e) uma ampla participação cívica”, apoiando grupos de reflexão, de formação de funcionários e jornalismo investigativo, entre outros. Ele também destacou que doaria recursos para uma área considerada um tabu: o das leis “superadas e ineficazes” dos Estados Unidos “sobre a maconha”.
Lewis disse já ter financiado iniciativas para a adoção de leis que permitam o acesso à maconha com fins terapêuticos e que nunca escondeu ser usuário destas terapias, às quais recorre para atenuar as dores que sofre após a amputação parcial de uma perna.
Mais informações em AFP Móvel
NOVA YORK (AFP) – Onze multimilionários aceitaram se somar à iniciativa lançada por Bill Gates e Warren Buffett, os dois americanos mais ricos do mundo, de doar a metade de sua fortuna a organizações de caridade. Entre os novos integrantes do clube de ricos filântropos, que agora tem 92 pessoas, estão o diretor-geral da Netflix, Reed Hastings, o co-fundador da Intel, Gordon Moore, e o ex-presidente da gigante canadense de bebidas alcoólicas Seagram Charles Bronfman.
A promessa de doação (‘giving pledge’) foi lançada em 2010 pelo co-fundador da Microsoft, Bill Gates, e pelo investidor Warren Buffett, que desde então tentam convencer outros milionários de todo o mundo a doar pelo menos 50% de sua riqueza a instituições de caridade. O grupo compreende também o fundador da CNN Ted Turner, o co-fundador da Oracle Larry Ellison e o cineasta George Lucas.
Um dos doadores, Peter Lewis, presidente da companhia de seguros Progressive Insurance, informou em sua promessa de doação que visará a “promover a democracia (e) uma ampla participação cívica”, apoiando grupos de reflexão, de formação de funcionários e jornalismo investigativo, entre outros. Ele também destacou que doaria recursos para uma área considerada um tabu: o das leis “superadas e ineficazes” dos Estados Unidos “sobre a maconha”.
Lewis disse já ter financiado iniciativas para a adoção de leis que permitam o acesso à maconha com fins terapêuticos e que nunca escondeu ser usuário destas terapias, às quais recorre para atenuar as dores que sofre após a amputação parcial de uma perna.
Mais informações em AFP Móvel
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Muita gente esqueceu o que escreveu, disse ou defendeu. Nós não. O compromisso de CartaCapital com os princípios do bom jornalismo permanece o mesmo.
O combate à desigualdade nos importa. A denúncia das injustiças importa. Importa uma democracia digna do nome. Importa o apego à verdade factual e a honestidade.
Estamos aqui, há 30 anos, porque nos importamos. Como nossos fiéis leitores, CartaCapital segue atenta.
Se o bom jornalismo também importa para você, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal de CartaCapital ou contribua com o quanto puder.

