Cultura

Morre aos 91 anos Cissy Houston, mãe de Whitney e ganhadora do Grammy

Ela teve uma carreira de sucesso como vocal de apoio para artistas do calibre de Elvis Presley, Aretha Franklin e Dionne Warwick

Morre aos 91 anos Cissy Houston, mãe de Whitney e ganhadora do Grammy
Morre aos 91 anos Cissy Houston, mãe de Whitney e ganhadora do Grammy
A cantora Cissy Houston se apresenta em 19 de outubro de 2017 em Newark, Nova Jersey. Foto: Michael loccisano/AFP via GETTY IMAGES NORTH AMERICA
Apoie Siga-nos no

Cissy Houston, mãe da finada cantora Whitney Houston e ganhadora do Grammy, morreu aos 91 anos, segundo informou sua nora em comunicado nesta segunda-feira 7.

“Parte o meu coração anunciar o falecimento hoje de minha amada rainha Cissy Houston! Por favor, tenham a família Houston em suas orações”, escreveu Pat Houston no Instagram.

Nascida como Emily Drinkard, Cissy Houston cantava soul e gospel. Teve uma carreira de sucesso como vocal de apoio para artistas do calibre de Elvis Presley, Aretha Franklin e Dionne Warwick, inclusive como parte do popular grupo The Sweet Inspirations.

Além de ser mãe da cantora Whitney Houston, era tia das também artistas Dionne Warwick e Dee Dee Warwick, e prima da famosa cantora de ópera Leontyne Price.

Cissy Houston gravou centenas de canções de todos os gêneros, e sua voz foi incluída em temas de artistas tão diversos quanto Jimi Hendrix e Beyoncé.

Como solista de gospel, no final da década de 1990, obteve dois prêmios Grammy pelos álbuns “Face to Face” e “He Leadeth Me”.

Sua filha Whitney foi uma das artistas musicais dos Estados Unidos que mais venderam discos em todos os tempos. Sucessos como “I Wanna Dance With Somebody (Who Loves Me)” e “I Will Always Love You” engrandeceram sua extraordinária voz.

Whitney Houston morreu na véspera da premiação do Grammy em 2012, aos 48 anos.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo