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Médico francês diz que número de mortos na Síria está subestimado

Jacques Beres atende escondido rebeldes e civis feridos em um hospital perto de Aleppo. Para ele, o número de mortos no conflito já passou dos 50 mil

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O médico-cirurgião veterano Jacques Beres trabalha escondido em um hospital perto de Aleppo, na Síria. O francês atende rebeldes e civis feridos pelos conflitos com o regime de Bashar al-Assad e acredita que o número de mortos no país é maior do que o estimado pelo Observatório Sírio dos Direitos Humanos.

“Este é um conflito terrível, porque acho que o número estimado de mortos é inferior ao real. Há milhares de mortos, mais de dois milhões de pessoas fugindo, milhares de refugiados saindo da Síria através de vários pontos da fronteira”, conta Beres.

O Observatório Sírio dos Direitos Humanos estima que pelo menos 26 mil pessoas tenham morrido no país desde o início da revolta. Mas o médico acredita que o número já tenha passado dos 50 mil.

Assista ao vídeo da AFP:

O médico-cirurgião veterano Jacques Beres trabalha escondido em um hospital perto de Aleppo, na Síria. O francês atende rebeldes e civis feridos pelos conflitos com o regime de Bashar al-Assad e acredita que o número de mortos no país é maior do que o estimado pelo Observatório Sírio dos Direitos Humanos.

“Este é um conflito terrível, porque acho que o número estimado de mortos é inferior ao real. Há milhares de mortos, mais de dois milhões de pessoas fugindo, milhares de refugiados saindo da Síria através de vários pontos da fronteira”, conta Beres.

O Observatório Sírio dos Direitos Humanos estima que pelo menos 26 mil pessoas tenham morrido no país desde o início da revolta. Mas o médico acredita que o número já tenha passado dos 50 mil.

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