Mundo

Macron pede que Israel ‘detenha escalada no Líbano’ e a Hezbollah, que pare de atirar contra Israel

A declaração do presidente francês foi feita nesta quarta, durante a Assembleia Geral da ONU

Macron pede que Israel ‘detenha escalada no Líbano’ e a Hezbollah, que pare de atirar contra Israel
Macron pede que Israel ‘detenha escalada no Líbano’ e a Hezbollah, que pare de atirar contra Israel
Créditos: TIMOTHY A. CLARY / AFP
Apoie Siga-nos no

O presidente francês, Emmanuel Macron, pediu, nesta quarta-feira 25, na ONU, que Israel detenha “a escalada no Líbano” e que o Hezbollah libanês pare com os disparos contra Israel.

“Pedimos firmemente a Israel que detenha a escalada no Líbano e ao Hezbollah que pare de atirar”, declarou, afirmando que Israel não poderia “estender suas operações no Líbano sem que haja consequências”.

A guerra que “Israel trava em Gaza se prolongou demais”, disse Macron, nesta quarta, na Assembleia Geral da ONU.

“Não há justificativa para as dezenas de milhares de vítimas civis palestinas”, ressaltou.

“É imperativo que comece uma nova fase em Gaza, que as armas se calem, que a ajuda humanitária volte e que a população civil esteja finalmente protegida”, disse o presidente, acrescentando que a França participará de “qualquer iniciativa que salve vidas” e garanta a segurança de todos.

França fará tudo o possível para que a Ucrânia resista, diz Macron

Macron também declarou, durante a Assembleia Geral da ONU, que a França fará tudo o que estiver ao seu alcance para garantir que a Ucrânia resista à Rússia na guerra.

“A França continuará fazendo tudo o que estiver ao seu alcance para garantir que a Ucrânia se mantenha firme, fique fora de perigo e obtenha justiça”, disse, acrescentando que Paris continuará “fornecendo-lhe equipamento essencial para sua defesa”.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo