Liberdade de ir e vir

O fluxo crescente de estrangeiros exige rever a legislação para imigrantes herdada da ditadura

Apoie Siga-nos no

Por Lucas Callegari e Luiz Antonio Cintra

 

James michael Raffety graduou-se em economia e relações internacionais na Universidade da Carolina do Norte, na Costa Leste dos EUA, em 2008. Tinha planos bem definidos. Pretendia montar uma pequena cooperativa de crédito voltada à população de origem hispânica de Gwinnett, no estado da Geórgia. No início de 2009, detonado pelo estouro da bolha imobiliária, o projeto profissional de Raffety foi pelos ares.

Sem um plano B à mão, o economista foi forçado a improvisar. “A tese do Goldman Sachs sobre os BRIC mexeu comigo. Achei que era hora de vir para o Brasil e tentar iniciar minha carreira como aprendiz”, diz o jovem de 26 anos, há dois no País, hoje morador do Recife, a capital pernambucana.

Aproveitando os contatos brasileiros da mãe, Raffety encontrou vaga em uma indústria local de baterias automotivas, interessada em diversificar o perfil dos estagiários da empresa, um grupo familiar pernambucano com interesses na incorporação imobiliária, turismo, siderurgia e logística.

*Leia matéria completa na Edição 681 de CartaCapital, já nas bancas.


Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.

Já é assinante? Faça login
ASSINE CARTACAPITAL Seja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

0 comentário

Um minuto, por favor…

O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.

Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.

Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.

Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.

Assine a edição semanal da revista;

Ou contribua, com o quanto puder.