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Julgamento do mordomo do papa começará em 29 de setembro

Paolo Gabriele é suspeito de vazar documentos confidenciais e acusado de roubo

Se condenado, Gabriele pode pegar de um a seis anos de prisão. Foto: ©AFP / Alberto Pizzoli
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VATICANO (AFP) – O julgamento do mordomo do papa Bento XVI, Paolo Gabriele, suspeito de vazar documentos confidenciais e acusado de roubo agravado, começará no dia 29 de setembro, anunciou o Vaticano nesta segunda-feira 17.

“O presidente do Tribunal da Cidade do Vaticano assinou nesta segunda-feira um decreto que fixa para o 29 de setembro, às 9h30 (4h30 no horário de Brasília), a primeira audiência do julgamento dos acusados Paolo Gabriele e Claudio Sciarpelletti” (um técnico de informática também envolvido no caso), indicou em um comunicado o serviço de comunicação da Santa Sé.

Paolo Gabriele, detido em 23 de maio, foi colocado em prisão domiciliar no Vaticano em 21 de julho, depois de passar 53 dias preso em uma cela do palácio de justiça, atrás da basílica de São Pedro.

Gabriele é acusado de roubar do escritório do secretário particular do Papa, Georg Gänswein, uma grande quantidade de cartas e e-mails secretos, alguns dirigidos a Joseph Ratzinger, e de tê-los copiado para enviar ao exterior.

O julgamento público, uma novidade neste Estado pontifício, acontecerá no Tribunal do Vaticano, segundo o comunicado.

O mordomo, se condenado, poderá pegar uma pena entre um e seis anos de prisão.

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VATICANO (AFP) – O julgamento do mordomo do papa Bento XVI, Paolo Gabriele, suspeito de vazar documentos confidenciais e acusado de roubo agravado, começará no dia 29 de setembro, anunciou o Vaticano nesta segunda-feira 17.

“O presidente do Tribunal da Cidade do Vaticano assinou nesta segunda-feira um decreto que fixa para o 29 de setembro, às 9h30 (4h30 no horário de Brasília), a primeira audiência do julgamento dos acusados Paolo Gabriele e Claudio Sciarpelletti” (um técnico de informática também envolvido no caso), indicou em um comunicado o serviço de comunicação da Santa Sé.

Paolo Gabriele, detido em 23 de maio, foi colocado em prisão domiciliar no Vaticano em 21 de julho, depois de passar 53 dias preso em uma cela do palácio de justiça, atrás da basílica de São Pedro.

Gabriele é acusado de roubar do escritório do secretário particular do Papa, Georg Gänswein, uma grande quantidade de cartas e e-mails secretos, alguns dirigidos a Joseph Ratzinger, e de tê-los copiado para enviar ao exterior.

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