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Jogos vorazes

A China ignora as críticas políticas internacionais e aposta alto no sucesso das Olimpíadas de Inverno

Sem ameaça. O mascote olímpico é a imagem que os chineses querem projetar – Imagem: Jade Gao/AFP
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Sediar os Jogos Olímpicos de Inverno durante a pandemia é um verdadeiro teste para o governo chinês e coloca sua capacidade cada vez maior de controle político e de contenção do vírus em rota de colisão com sua sede de prestígio e status internacional. Os Jogos, que começam na sexta-feira 4, são realizados em um momento de críticas ocidentais particularmente intensas à China por abusos aos direitos humanos, da perseguição em massa da etnia uigur em Xinjiang, no extremo oeste, rotulada como genocídio pelos Estados Unidos, e outros grupos, incluídos os tibetanos, ao esmagamento das liberdades civis em Hong Kong.

A China nega abusos de direitos humanos, mas ativistas apelidaram o evento em Pequim de “Jogos do Genocídio”, e potências ocidentais, dos Estados Unidos ao Reino Unido, anunciaram um boicote diplomático à cerimônia de abertura. O grupo de ativistas exilados Congresso Mundial Uigur pediu: “Ninguém deve querer outra Olimpíada como esta”.

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