Mundo
Grécia anuncia governo de transição tecnocrata
Pikramenos designou 16 novos ministros, a maioria deles funcionários públicos e universitários, que terão como missão preparar as eleições legislativas de 17 de junho
ATENAS (AFP) – O novo primeiro-ministro grego, Panayotis Pikramenos, designou nesta quinta-feira um governo de 16 ministros, a maioria deles funcionários públicos e universitários, que terão como missão preparar as eleições legislativas de 17 de junho.
Entre os novos ministros estão professores universitários, um general da reserva e diplomatas. A pasta das Finanças será ocupada por George Zanias, um dos principais negociadores da operação de troca da dívida da Grécia no início do ano.
Petros Molyviatis, um diplomata de 83 anos, será o ministro das Relações Exteriores.
Em próximo 17 de junho, os gregos voltarão às urnas para eleger um novo Parlamento, depois que os principais partidos não conseguiram chegar a um acordo para formar um governo após as legislativas de 6 de maio.
A Grécia, abalada por uma forte recessão, manifestou na votação de 6 de maio a rejeição às medidas de austeridade instauradas em troca de um plano de ajuda internacional. A permanência do país na Eurozona provoca dúvidas e cria instabilidade nos mercados.
O partido de esquerda radical Syriza, contrário às medidas de austeridade, é apontado como o grande favorito das legislativas.
ATENAS (AFP) – O novo primeiro-ministro grego, Panayotis Pikramenos, designou nesta quinta-feira um governo de 16 ministros, a maioria deles funcionários públicos e universitários, que terão como missão preparar as eleições legislativas de 17 de junho.
Entre os novos ministros estão professores universitários, um general da reserva e diplomatas. A pasta das Finanças será ocupada por George Zanias, um dos principais negociadores da operação de troca da dívida da Grécia no início do ano.
Petros Molyviatis, um diplomata de 83 anos, será o ministro das Relações Exteriores.
Em próximo 17 de junho, os gregos voltarão às urnas para eleger um novo Parlamento, depois que os principais partidos não conseguiram chegar a um acordo para formar um governo após as legislativas de 6 de maio.
A Grécia, abalada por uma forte recessão, manifestou na votação de 6 de maio a rejeição às medidas de austeridade instauradas em troca de um plano de ajuda internacional. A permanência do país na Eurozona provoca dúvidas e cria instabilidade nos mercados.
O partido de esquerda radical Syriza, contrário às medidas de austeridade, é apontado como o grande favorito das legislativas.
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