G7 anuncia novas sanções contra a ‘máquina de guerra’ da Rússia

O pacote, anunciado na reunião de cúpula de Hiroshima, inclui restrições às exportações de produtos "críticos para a Rússia no campo de batalha"

Presidente dos EUA Joe Biden, chanceler da Alemanha Olaf Scholz, primeiro-ministro da Grã-Bretanha Rishi Sunak, presidente da Comissão Europeia Ursula von der Leyen, presidente do Conselho Europeu Charles Michel, primeira-ministra da Itália Giorgia Meloni, primeiro-ministro do Canadá Justin Trudeau, presidente da França Emmanuel Macron e o primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, participam de uma reunião durante a Cúpula dos Líderes do G7 em Hiroshima. Foto: Brendan Smialowski / POOL / AFP

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Os líderes das sete nações mais industrializadas do planeta anunciaram nesta sexta-feira (19) novas sanções para “privar a Rússia da tecnologia, equipamento industrial e serviços do G7 que sustentam sua máquina de guerra” na Ucrânia.
“Nós reafirmamos nosso compromisso de uma frente comum contra a guerra de agressão ilegal, injustificável e não provocada da Rússia contra a Ucrânia”, afirmaram os chefes de Estado e de Governo do grupo das principais democracias industrializadas do planeta.
O pacote, anunciado na reunião de cúpula de Hiroshima (Japão), inclui restrições às exportações de produtos “críticos para a Rússia no campo de batalha”, além de medidas contra entidades acusadas de transportar material para o front a favor de Moscou.
O governo dos Estados Unidos estabeleceu o tom durante a manhã de sexta-feira ao anunciar novas sanções contra Moscou para restringir o acesso da Rússia a “produtos necessários para suas capacidades de combate”.
O Reino Unido anunciou medidas contra o setor de mineração russo, em particular contra a indústria de diamantes.
No comunicado, o G7 também se compromete a “restringir o comércio e o uso de diamantes extraídos, processados ou produzidos na Rússia”, com o uso de tecnologias de rastreamento.

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