O retorno da infame Gasht-e-Irshad (“Polícia Moral”) do Irã foi recebido com desânimo, mas as manifestantes disseram que não seriam dissuadidas de voltar à luta. Um porta-voz da polícia confirmou que eles começaram a patrulhar as ruas para lidar com civis que “ignoram as consequências de não usar adequadamente o hijab e insistem em desobedecer às normas”.
O anúncio ocorre a dois meses do aniversário da morte sob custódia, em setembro passado, de Mahsa Amini, de 22 anos, que havia sido detida por supostamente não usar o lenço islâmico como exigido. Sua morte causou a maior onda de rebelião popular em muitos anos no Irã.
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1 comentário
ricardo fernandes de oliveira31 de julho de 2023 15h01
Parabéns a essas meninas. Para mudar as coisas, é preciso muita luta. Nada irá mudar se elas não mudarem o país. Seria bom as pessoas daqui entenderem isso
Um minuto, por favor…
O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.
Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.
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