Mundo

Seis mortes são confirmadas nas Filipinas após novo terremoto

O episódio ocorre apenas 11 dias após outro terremoto, de magnitude 6,9, matar 75 pessoas e ferir mais de 1.200 na ilha de Cebu

Seis mortes são confirmadas nas Filipinas após novo terremoto
Seis mortes são confirmadas nas Filipinas após novo terremoto
Novo terremoto atinge as Filipinas. Foto: Handout / Bureau of Fire Protection Region 11 / AFP
Apoie Siga-nos no

Pelo menos seis pessoas morreram nesta sexta-feira 10 em um forte terremoto de magnitude 7,4 que atingiu o sul das Filipinas e que disparou alertas regionais de tsunami, que foram posteriormente suspensos.

O terremoto ocorreu a cerca de 20 quilômetros da cidade de Manay, na ilha de Mindanao, às 9h43, horário local (22h43 de quinta-feira, no horário de Brasília), segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos.

O sismo ocorreu 11 dias após outro de magnitude 6,9 que matou 75 pessoas e feriu mais de 1.200 na ilha de Cebu, no norte de Mindanao, segundo dados oficiais.

Três mineradores que buscavam ouro em uma mina nas montanhas a oeste de Manay morreram nesta sexta-feira quando o túnel em que estavam desabou devido ao terremoto, disse Kent Simeon, um oficial de resgate na cidade de Pantukan, à AFP.

Na cidade de Mati, o maior centro urbano próximo ao epicentro, uma pessoa morreu quando um muro desabou e outra sofreu um ataque cardíaco fatal, segundo as autoridades locais.

Uma morte também foi relatada na cidade de Davao, a mais de 100 quilômetros a oeste do epicentro, segundo um comunicado do governo local, que não forneceu mais detalhes.

As autoridades filipinas emitiram um alerta de tsunami logo após o terremoto, ordenando evacuações ao longo da costa leste filipina, onde se temia ondas de até três metros.

O alerta se estendeu à Indonésia e Palau, mas nenhum evento marítimo foi registrado.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo