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Escola dos EUA foi alertada de que menino de 6 anos poderia estar armado antes de ele atirar contra professora

As autoridades consideram que a criança agiu de forma intencional; a professora sobreviveu ao ataque

Uma fita da polícia isola a escola Richnek após o crime. Foto: Jay Paul/Getty Images North America/Getty Images via AFP
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Uma escola de ensino fundamental dos Estados Unidos foi advertida de que um aluno de seis anos, que atirou contra uma professora, poderia estar amado, mas o equipamento não foi encontrado durante uma revista em sua mochila, informaram as autoridades locais nesta sexta-feira 13.

Em um caso que deixou os americanos atônitos, apesar de estarem cada vez mais acostumados à violência armada, o aluno aparentemente escondeu a arma em outro lugar antes de atirar contra a professora na escola Richneck, de Newport News, Virgínia, em 6 de janeiro.

A professora, Abigail Zwerner, de 25 anos, ficou gravemente ferida, mas sobreviveu ao ataque, e nenhum outro aluno ficou ferido.

O superintendente da escola, George Parker, comunicou aos pais na quinta-feira 12 que um administrador havia sido informado da possibilidade de o menino carregar uma arma, segundo Michelle Price, porta-voz das escolas da cidade.

Parker afirmou que “a mochila do estudante de seis anos foi revistada por um funcionário da escola depois que recebeu a informação de que ele poderia ter uma arma. Nenhuma arma foi encontrada”, declarou Price à AFP.

O superintendente não disse como a escola soube da arma, uma Taurus 9 milímetros, pistola popular para defesa pessoal.

Kelly King, porta-voz da polícia de Newport News, declarou que um funcionário da escola foi notificado de uma possível arma de fogo na instituição antes do disparo. Acrescentou que a polícia não foi informada da arma antes do incidente.

O menino, cuja identidade não foi revelada, foi detido e colocado sob atenção médica.

Devido à sua idade, não é provável que sejam apresentadas denúncias contra ele, embora as autoridades considerem que ele agiu de forma intencional.

Seus pais, em contrapartida, poderiam enfrentar acusações por permitir que a criança tivesse acesso a uma arma.

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