Mundo
Equatorianos elegem presidente em clima de violência e polarização
A população equatoriana irá às urnas na esperança de reanimar um país em crise econômica e assolado pela guerra entre uma miríade de cartéis que lutam pelo saque de cocaína
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Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
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