Mundo
Embraer lamenta acidente no Cazaquistão e diz acompanhar de perto a situação
Além disso, a empresa afirmou que está empenhada em apoiar as autoridades competentes


Após um avião da empresa brasileira Embraer cair na região oeste do Cazaquistão nesta quarta-feira 25, a companhia lamentou o corrido e afirmou que acompanha de perto a situação.
“Estamos profundamente tristes com a ocorrência de hoje, próximo a Aktau, no Cazaquistão. Os nossos pensamentos e sinceras condolências vão para as famílias, amigos, colegas e entes queridos afetados pelo ocorrido”, disse a empresa em nota.
Além disso, a empresa afirmou que está empenhada em apoiar as autoridades competentes. A aeronave, um Embraer 190, voava entre Baku, a capital do Azerbaijão, e Grozny, a capital da república russa da Chechênia.
O avião caiu perto da cidade de Aktau, às margens do Mar Cáspio, no oeste do Cazaquistão, informou o ministério cazaque de Situações de Emergência no Telegram.
Dos 67 ocupantes, 32 sobreviveram ao acidente, segundo autoridades locais. Após o impacto, “o avião sofreu um incêndio”, afirmou o Ministério de Situações de Emergência do Cazaquistão, que enviou 150 agentes das unidades de emergência ao local.
O Ministério do Interior do Cazaquistão anunciou a abertura de uma investigação por “violação das normas de segurança e operação do transporte aéreo”.
Entre as pessoas a bordo estavam 37 cidadãos azerbaijanos, seis cazaques, três quirguizes e 16 russos, segundo o Ministério dos Transportes do Cazaquistão.
(Com informações da AFP).
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Muita gente esqueceu o que escreveu, disse ou defendeu. Nós não. O compromisso de CartaCapital com os princípios do bom jornalismo permanece o mesmo.
O combate à desigualdade nos importa. A denúncia das injustiças importa. Importa uma democracia digna do nome. Importa o apego à verdade factual e a honestidade.
Estamos aqui, há 30 anos, porque nos importamos. Como nossos fiéis leitores, CartaCapital segue atenta.
Se o bom jornalismo também importa para você, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal de CartaCapital ou contribua com o quanto puder.