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Conselho de Segurança quer aplicação imediata de plano de paz

Rússia e China aprovam proposta dos países ocidentais que pede fim de confrontos e adesão a plano de paz ou órgão “considerará outros passos apropriados”

Conselho de Segurança quer aplicação imediata de plano de paz
Conselho de Segurança quer aplicação imediata de plano de paz
O Conselho "considerará outros passos apropriados" se Assad não aplicar o plano de Annan. Foto: Fabrice Arlot/ONU/AFP
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Da AFP

NOVA YORK (AFP) – O Conselho de Segurança da ONU aprovou nesta quarta-feira 21 uma declaração solicitando à Síria que aplique imediatamente o plano de paz proposto pelas Nações Unidas e pela Liga Árabe, formulando uma advertência velada sobre eventuais medidas internacionais.

Após intensas negociações entre as potências, Rússia e China aprovaram uma proposta redigida pelos países ocidentais que pede ao presidente sírio, Bashar al-Assad, para atuar a fim de acabar com as hostilidades e iniciar uma transição democrática.

A declaração, com menos peso do que uma resolução formal, dá um forte apoio a Annan e ao plano de seis pontos que pôs sobre a mesa de negociações em Damasco no início deste mês.

O Conselho “considerará outros passos apropriados” se Assad não aplicar o plano de Kofi Annan.

O plano pede que seja estabelecido um cessar-fogo vigiado pela ONU, que o governo retire as tropas e armas pesadas das cidades onde ocorrem os protestos, o estabelecimento de uma pausa humanitária de duas horas diárias nas hostilidades e o acesso a todas as zonas afetadas pelos combates.

Leia mais em AFP Movel.

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NOVA YORK (AFP) – O Conselho de Segurança da ONU aprovou nesta quarta-feira 21 uma declaração solicitando à Síria que aplique imediatamente o plano de paz proposto pelas Nações Unidas e pela Liga Árabe, formulando uma advertência velada sobre eventuais medidas internacionais.

Após intensas negociações entre as potências, Rússia e China aprovaram uma proposta redigida pelos países ocidentais que pede ao presidente sírio, Bashar al-Assad, para atuar a fim de acabar com as hostilidades e iniciar uma transição democrática.

A declaração, com menos peso do que uma resolução formal, dá um forte apoio a Annan e ao plano de seis pontos que pôs sobre a mesa de negociações em Damasco no início deste mês.

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