Mundo
Reino Unido e Escócia assinam acordo sobre referendo
Em 2014, os escoceses vão às urnas decidir se querem a independência do Reino Unido


EDIMBURGO (AFP) – O primeiro-ministro britânico, David Cameron, e o chefe do governo regional escocês, Alex Salmond, assinaram nesta segunda-feira 15 em Edimburgo um acordo histórico visando a realização de um referendo de independência na Escócia em 2014.
O acordo, fruto de longos meses de negociações, dará ao parlamento autônomo escocês os poderes necessários para organizar a consulta soberanista prometida pelo líder do Partido Nacional Escocês (SNP) quando foi reeleito com maioria absoluta, em 2011.
Embora as modalidades não tenham sido anunciadas oficialmente, o referendo deve ser realizado no outono (hemisfério norte) de 2014, como queria Salmond, e constar de apenas uma pergunta – que ainda deve ser determinada -, que será respondida apenas por “Sim” ou “Não” à independência, como exigia Cameron, firme defensor de manter a integridade territorial do Reino Unido.
Mais informações em AFP Móvil
EDIMBURGO (AFP) – O primeiro-ministro britânico, David Cameron, e o chefe do governo regional escocês, Alex Salmond, assinaram nesta segunda-feira 15 em Edimburgo um acordo histórico visando a realização de um referendo de independência na Escócia em 2014.
O acordo, fruto de longos meses de negociações, dará ao parlamento autônomo escocês os poderes necessários para organizar a consulta soberanista prometida pelo líder do Partido Nacional Escocês (SNP) quando foi reeleito com maioria absoluta, em 2011.
Embora as modalidades não tenham sido anunciadas oficialmente, o referendo deve ser realizado no outono (hemisfério norte) de 2014, como queria Salmond, e constar de apenas uma pergunta – que ainda deve ser determinada -, que será respondida apenas por “Sim” ou “Não” à independência, como exigia Cameron, firme defensor de manter a integridade territorial do Reino Unido.
Mais informações em AFP Móvil
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.