Mundo
Chávez volta ‘nos próximos dias’ para campanha eleitoral
O presidente espera vencer por ‘nocaute fulminante’ o candidato opositor nas eleições à presidência em outubro


CARACAS, Venezuela (AFP) – O presidente venezuelano, Hugo Chávez, revelou nesta segunda-feira que voltará à Venezuela “nos próximos dias” para iniciar a campanha eleitoral, após ser submetido em Cuba “à reta final do tratamento” contra um câncer.
Chávez, que viajou na terça-feira passava a Cuba, falou por telefone, por cerca de 30 minutos, em um programa da televisão estatal VTV. O presidente afirmou que mantém o tratamento de “radioterapia”, associado à “fisioterapia” e a um “repouso por determinação médica”, antes de retornar, de maneira progressiva, à campanha eleitoral, que começa oficialmente em julho.
“Estou governando, cumprindo minhas funções de chefe de Estado, de chefe de Governo, mas nesta situação especial da qual sairei nos próximos dias”, prometeu Chávez, sem dar detalhes sobre a evolução da doença.
Chávez revelou que durante sua permanência em Havana tem dado prosseguimento a vários projetos do governo, com o auxílio do chanceler Nicolás Maduro, “aprovando recursos urgentes e revisando o tema das reservas internacionais”, entre outros.
O presidente disse que espera vencer por “nocaute fulminante” o candidato opositor Henrique Capriles na eleição presidencial de 7 de outubro, na qual pretende obter 70% dos votos, algo em torno de 10 milhões de votos.
“Este candidato e esta força burguesa da direita não vão poder conosco”, garantiu Chávez sobre Capriles, afirmando que a oposição “não tem um nome ou um projeto próprio”.
O presidente, de 57 anos, é submetido a ciclos de radioterapia em Havana após ter sido operado para retirar um tumor maligno, em fevereiro passado, no mesmo local onde teve um câncer diagnosticado em junho de 2011.
Chávez não permite que se revele o local e o tipo de câncer que o afeta.
CARACAS, Venezuela (AFP) – O presidente venezuelano, Hugo Chávez, revelou nesta segunda-feira que voltará à Venezuela “nos próximos dias” para iniciar a campanha eleitoral, após ser submetido em Cuba “à reta final do tratamento” contra um câncer.
Chávez, que viajou na terça-feira passava a Cuba, falou por telefone, por cerca de 30 minutos, em um programa da televisão estatal VTV. O presidente afirmou que mantém o tratamento de “radioterapia”, associado à “fisioterapia” e a um “repouso por determinação médica”, antes de retornar, de maneira progressiva, à campanha eleitoral, que começa oficialmente em julho.
“Estou governando, cumprindo minhas funções de chefe de Estado, de chefe de Governo, mas nesta situação especial da qual sairei nos próximos dias”, prometeu Chávez, sem dar detalhes sobre a evolução da doença.
Chávez revelou que durante sua permanência em Havana tem dado prosseguimento a vários projetos do governo, com o auxílio do chanceler Nicolás Maduro, “aprovando recursos urgentes e revisando o tema das reservas internacionais”, entre outros.
O presidente disse que espera vencer por “nocaute fulminante” o candidato opositor Henrique Capriles na eleição presidencial de 7 de outubro, na qual pretende obter 70% dos votos, algo em torno de 10 milhões de votos.
“Este candidato e esta força burguesa da direita não vão poder conosco”, garantiu Chávez sobre Capriles, afirmando que a oposição “não tem um nome ou um projeto próprio”.
O presidente, de 57 anos, é submetido a ciclos de radioterapia em Havana após ter sido operado para retirar um tumor maligno, em fevereiro passado, no mesmo local onde teve um câncer diagnosticado em junho de 2011.
Chávez não permite que se revele o local e o tipo de câncer que o afeta.
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Muita gente esqueceu o que escreveu, disse ou defendeu. Nós não. O compromisso de CartaCapital com os princípios do bom jornalismo permanece o mesmo.
O combate à desigualdade nos importa. A denúncia das injustiças importa. Importa uma democracia digna do nome. Importa o apego à verdade factual e a honestidade.
Estamos aqui, há 30 anos, porque nos importamos. Como nossos fiéis leitores, CartaCapital segue atenta.
Se o bom jornalismo também importa para você, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal de CartaCapital ou contribua com o quanto puder.